Michael afirma que os abusos eram parte de uma estratégia para expulsar "o demônio" do corpo que a igreja acredita que ser o responsável pela homossexualidade do rapaz.
O jovem, segundo ele alega, também era acompanhado toda vez em que queria ao banheiro. Os pastores temiam que, sozinho, ele se masturbasse.
Um antigo pastor da igreja classificou a acusação de Michael como "mentirosa".
Reportagem do "Charlotte Observer" mostra que esta não é a primeira vez em que igreja, fundada em 1979, é alvo de acusações. Antigos membros dizem que eles eram obrigados a seguir uma rigorosa cartilha que determina onde morar, onde trabalhar, o que ler, como se vestir e até quando ter sexo com o marido ou a esposa.
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