sexta-feira, 8 de março de 2013

Aviões “bolha dupla” são o futuro da aviação?


Esse avião rechonchudo aí em cima é o D8, também chamado de “bolha dupla” pelos seus projetistas do Instituto de Tecnologia de Massachussetts (MIT, na sigla em inglês).

A Agência Espacial Norte-Americana (NASA) tem dado suporte a esse projeto, como também a outros, que prometem revolucionar as viagens comerciais aéreas, a fim de que, até 2035, tenhamos um avião com uma eficiência de 70%.
A ideia é ter uma fuselagem mais larga para ganhar maior sustentação. As asas serão mais finas e, assim, irão diminuir o peso e o arrasto da aeronave. Outro fator que contribuirá para isso são os motores terem sido levados para a traseira. E 50% da eficiência energética prometida vêm justamente dessas mudanças no design.
Além disso, as promessas dessa nova aeronave são: redução de 71 decibéis abaixo da norma atual de ruído, redução de 75% para as emissões de óxidos de nitrogênio – o que melhora a qualidade do ar, principalmente em torno dos aeroportos –, redução de 70% no consumo de combustível e capacidade de utilizar as pistas dos aeroportos de uma forma otimizada, o que permitirá que mais aviões utilizem as pistas.
Agora a NASA e o MIT testarão um modelo da “bolha dupla” em escala menor em um túnel subsônico de ar. Em até 33 anos, você poderá estar voando em um desses. [Dvice]

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